Memórias são eternas...
Elas são tudo que somos, tudo que possuimos de valores, tudo que criamos de conceito e opinião.
Se você parar para analisar em meio a correria da sua vida, em meio a rotina da sua existência, você vai ver que somos muito mais daquilo que pensamos sobre nós mesmos. Vamos muito além de uma simples pessoa que existe, torne sua mente pensante por alguns minutos e recorde MOMENTOS da infância, alegrias de aniversários, se não os teve quando pequeno, recorde os da adolescência, aquela festa surpresa maravilhosa feita por amigos. Lembra daquela sua fase de rebeldia?? E aquele 1º amor ? O seu 1º ato de bondade consciente.
Pois é, tente agora explorar os SENTIMENTOS de sua infância do seu crescimento. Daquela briga com pai, do entendimento com a mãe, daquela situação que você se sentiu impotente e queria muito fazer algo, daquele sentimento bom de saber que tem amigos, daquela parte ruim de saber que você não foi amigo quando alguém precisou, aquela briga nescessária com namorado e aquele sentimento de perda que doeu muito e até hoje a saudade move algo em você!
Agora assim imerso nas sua memórias, imerso nos seus sentimentos, você conseguirá enxergar que tudo isso que te falei te formou de alguma forma, pincelou seus conceitos e te ENSINOU algo!
E como estamos vivos, essas memórias só iram acabar quando nossa jornada aqui também.
Infelizmente até lá, vamos chorar muito, ri muito e criar muitos laços, conhecer verdadeiramente muitas pessoas, e o melhor de tudo, aprenderemos a nos conhecer melhor, tirando um tempo para visitar aquele lugar chamado EU que insistimos em fingir que esta bem, deixando assim a memória empoerar, visita-las não é tão ruim. Comece hoje esse exercicio, ele é você!
Quem sabe você não termine o seu dia melhor!
Camila Montino
28 março 2011
18 março 2011
SeR TrANspaRenTe
Às vezes, fico me perguntando porque é tão difícil ser transparente...
Costumamos acreditar que ser transparente é simplesmente ser sincero, não enganar os outros.
Mas ser transparente é muito mais do que isso.
É ter coragem de se expor, de ser frágil, de chorar, de falar do que sente...
Ser transparente é desnudar a alma, é deixar cair as máscaras, baixar as armas, destruir muros...
Ser transparente é permitir que a doçura aflore, transborde...
Mas, infelizmente, a maioria decide não correr esse risco.
Preferimos a dureza da razão à leveza reveladora da fragilidade humana.
Preferimos o nó na garganta às lágrimas que brotam da alma...
Preferimos nos perder numa busca por respostas a simplesmente admitir que não sabemos nada e que temos medo!
Por mais doloroso que seja ter de construir uma máscara que nos distancia cada vez mais de quem realmente somos, preferimos assim: manter uma imagem que nos dê a sensação de proteção.
E assim, vamos nos afundando em falsas palavras, atitudes, em falsos sentimentos...
Com o passar dos anos, um vazio frio e escuro nos faz perceber que já não sabemos dar e nem pedir o que de mais precioso temos a compartilhar...
A doçura, a compreensão de que todos nós sofremos, nos sentimos sós...
Uma saudade desesperada de nós mesmos, daquilo que pulsa e grita dentro de nós, mas que não temos coragem de mostrar...
Porque aprendemos que isso é ser fraco, é ser bobo, é ser menos do que o outro!
Quando, na verdade, agir com o coração, poupa a dor...
Sugiro que deixemos explodir toda a doçura!
Que consigamos não prender o choro, não conter a gargalhada, não esconder tanto o nosso medo, não desejar parecer tão invencíveis...
Chega de tentar controlar tanto....
Responder tanto...
Competir tanto...
Tente simplesmente viver, sentir e amar.
Costumamos acreditar que ser transparente é simplesmente ser sincero, não enganar os outros.
Mas ser transparente é muito mais do que isso.
É ter coragem de se expor, de ser frágil, de chorar, de falar do que sente...
Ser transparente é desnudar a alma, é deixar cair as máscaras, baixar as armas, destruir muros...
Ser transparente é permitir que a doçura aflore, transborde...
Mas, infelizmente, a maioria decide não correr esse risco.
Preferimos a dureza da razão à leveza reveladora da fragilidade humana.
Preferimos o nó na garganta às lágrimas que brotam da alma...
Preferimos nos perder numa busca por respostas a simplesmente admitir que não sabemos nada e que temos medo!
Por mais doloroso que seja ter de construir uma máscara que nos distancia cada vez mais de quem realmente somos, preferimos assim: manter uma imagem que nos dê a sensação de proteção.
E assim, vamos nos afundando em falsas palavras, atitudes, em falsos sentimentos...
Com o passar dos anos, um vazio frio e escuro nos faz perceber que já não sabemos dar e nem pedir o que de mais precioso temos a compartilhar...
A doçura, a compreensão de que todos nós sofremos, nos sentimos sós...
Uma saudade desesperada de nós mesmos, daquilo que pulsa e grita dentro de nós, mas que não temos coragem de mostrar...
Porque aprendemos que isso é ser fraco, é ser bobo, é ser menos do que o outro!
Quando, na verdade, agir com o coração, poupa a dor...
Sugiro que deixemos explodir toda a doçura!
Que consigamos não prender o choro, não conter a gargalhada, não esconder tanto o nosso medo, não desejar parecer tão invencíveis...
Chega de tentar controlar tanto....
Responder tanto...
Competir tanto...
Tente simplesmente viver, sentir e amar.
17 março 2011
SiNta O vEnTo
O ser humano é muito complexo, já digo isso afirmando a eu mesma que sou.
Anseia por paz e muitas vezes quando a encontra, acha banal.
Busca adrenalina e quando a encontra tem medo!
Busca viver e quando começa sente-se estagnado.
Com isso a caminhada que se chama vida passa rápida demais, e não desfrutamos dos momentos bons, com receio de cada curva!
E como desfrutar da curva? Acredito que sentindo o vento bater no rosto sem ter medo da queda, porque o máximo que a queda pode fazer é machucar e isso acredito que o tempo cura!
Gosto muito da seguinte frase e sempre que posso compartilho:
"Não deixe que a rotina o acomode e que o medo o impeça de tentar!"
Camila Montino
Anseia por paz e muitas vezes quando a encontra, acha banal.
Busca adrenalina e quando a encontra tem medo!
Busca viver e quando começa sente-se estagnado.
Com isso a caminhada que se chama vida passa rápida demais, e não desfrutamos dos momentos bons, com receio de cada curva!
E como desfrutar da curva? Acredito que sentindo o vento bater no rosto sem ter medo da queda, porque o máximo que a queda pode fazer é machucar e isso acredito que o tempo cura!
Gosto muito da seguinte frase e sempre que posso compartilho:
"Não deixe que a rotina o acomode e que o medo o impeça de tentar!"
Camila Montino
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